Arboviroses
Arboviroses são doenças causadas por vírus transmitidos, principalmente, por mosquitos. As arboviroses mais comuns em ambientes urbanos são: Dengue, Zika e Chikungunya. Os vírus causadores dessas doenças são transmitidos por Aedes aegypti. Já a Febre Amarela ocorre em áreas de mata e o vírus causador é transmitido para primatas não humanos (bugios), por mosquitos silvestres (CEVS).
O crescente aumento no número de casos dessas arboviroses está diretamente associado à ampla disseminação das populações do Aedes aegypti. Atualmente o estado do RS vem registrando um aumento nos casos de Dengue, Chikungunya e Zika, como também houve registro de circulação de Febre Amarela em primatas não humanos em municípios do estado.
A SES RS publicou em 2021 a Portaria SES Nº 341/2021 (alterada pela Portaria SES Nº 476/202), que declara Emergência em Saúde Pública de Importância Estadual (ESPIE), em decorrência da confirmação da nova circulação do vírus da febre amarela, do aumento considerável de casos notificados e de óbitos de dengue e da circulação simultânea de mais de uma arbovirose (Febre Amarela, Dengue, Zika e Chikungunya) no Estado do Rio Grande do Sul.
Neste cenário a Divisão da Atenção Primária à Saúde tem executado diversas ações buscando apoiar as ações municipais de prevenção e promoção de saúde relacionadas às arboviroses. Entre as ações estão:
-
Apoio às Coordenadorias Regionais de Saúde - Atenção Básica;
-
Apoio aos municípios na condução de ações relativas às arboviroses;
-
Elaboração e implementação do Plano Estadual de ações integradas da Vigilância em Saúde e Atenção Básica para as arboviroses focado na dengue em conjunto com o Centro Estadual de Vigilância em Saúde;
-
Ações de Integração com a Vigilância Epidemiológica e Vigilância Ambiental;
-
Elaboração de documentos orientativos relativos a ações de prevenção e promoção relacionadas às arboviroses na Atenção Básica;
-
Divulgação material informativo sobre as arboviroses na SES, Coordenadorias Regionais de Saúde, nos municípios e para as equipes de saúde;
-
Promoção de capacitação para classificação de risco clínico para dengue;
-
Apoio à promoção, capacitação e atualização clínica para manejo das arboviroses na APS;
-
Orientação quanto à qualificação das notificações dos casos de arboviroses na APS;
-
Orientação para realização de VD’s para orientação de manejo ambiental em pontos estratégicos;
-
Orientação para realização de busca ativa de novos casos suspeitos;
-
Orientação para hidratação oral em sala de espera;
-
Orientação para intensificação das visitas domiciliares para manejo ambiental.
A dengue é uma doença transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti, não sendo transmitida de pessoa para pessoa.
Na maioria das vezes, não causa gravidade. Porém, pode ser fatal em alguns casos quando não se procura atendimento de saúde.
Por isso, não deixe de buscar ajuda, mesmo quando imaginar que seja apenas uma virose sem importância.
Saiba quais são os sintomas e o quê fazer:
Sinais e sintomas
febre (de início repentino) ou calafrios
dor de cabeça
fadiga, sensação de cansaço, fraqueza ou falta de energia
dor muscular ou dor no corpo
dor nas articulações (juntas)
dor atrás dos olhos
pouca ou nenhuma vontade de se alimentar
enjoos
vômitos
diarreia
manchas ou placas avermelhadas na pele, com ou sem coceira
Redução do volume habitual de urina ou urina mais escura que o normal
Sinais de alarme
Atenção!
Entre o terceiro e o sétimo dia do início dos sintomas, a febre pode baixar, mas se aparecer algum destes sinais de alarme é necessário buscar ajuda IMEDIATAMENTE:
• Dor abdominal intensa (mesmo sem pressionar o abdome) e contínua.
• Vômitos persistentes.
• Inchaço; crescimento da barriga e da cintura; dor abdominal sem localização específica; dificuldade para respirar (especialmente na posição deitada); tosse; dor no peito ou falta de ar; coração acelerado.
• "Pressão baixa", com sensação de tontura, desmaio, fraqueza, palidez; suor frio; vista que “escurece”; enjôo; zumbido nos ouvidos.
• Cansaço, indisposição, diminuição da energia e da capacidade de raciocínio e/ou motivação, irritação além do normal.
• Sangramento na gengiva, boca, nariz, ouvidos ou nas fezes
Onde buscar ajuda
Unidade Básica de Saúde mais próxima a sua casa.
UPA ou emergência hospitalar (se tiver sinais de alarme)
O que fazer enquanto busca ajuda?
De preferência, ir acompanhado.
Leve documento de identificação.
Não tome medicação sem orientação médica (especialmente AAS ou outro anticoagulante).
Tome bastante água.
Se tiver algum outro problema de saúde (diabetes, pressão alta, problemas do coração ou dos rins), busque auxílio imediatamente.
Prevenção:
A dengue é transmitida para as pessoas através da picada do mosquito Aedes aegypti.
A maneira mais eficaz de prevenir a doença na sua cidade é eliminar os locais onde o mosquito coloca seus ovos.
Saiba como:
>>Não basta somente tirar a água parada. Os ovos ficam grudados nas laterais dos objetos. O ideal é lavar com água e sabão, utilizando uma bucha para retirada de possíveis ovos.
>>Mesmo após ressecados, os ovos sobrevivem até um ano sem água e, se neste período entrarem em contato com água, serão reativados e poderão gerar novos mosquitos.
>>Se observar alguma situação que você não possa resolver, avise a equipe da Unidade Básica de Saúde mais próxima a sua casa ou contate diretamente a Secretaria Municipal da Saúde de sua cidade solicitando a Vigilância em Saúde e explicando que é sobre criadouros de mosquitos da dengue.
Vasos de plantas e pratinhos: esvaziar totalmente e limpar.
Plantas que acumulam água (ex.: bromélias) e as cultivadas em água (ex.: jiboia): Recomenda-se seu cultivo somente em local coberto e a irrigação diretamente no solo (evitando acumular água nas plantas). Caso contrário, dissolver uma colher de sopa de água sanitária em um litro de água e colocar, a cada 7 dias, nos locais onde a água acumula-se. Substituir a água das jibóias por terra.
Caixa d’água: Ver se a tampa veda bem, tirar o ladrão.
Lixeiras: Fechar bem os sacos plásticos e manter a lixeira fechada. Caso haja acúmulo de água e não seja possível mantê-la fechada, furar a lixeira.
Objetos que podem acumular água (como baldes, bacias, garrafas, pote de sorvete, etc.): Incluir sua limpeza na rotina semanal e, quando possível, guardar com a boca virada para baixo e em local protegido da chuva.
Tampinhas de garrafas, cascas de ovos, latinhas, embalagens, copos descartáveis ou qualquer objeto que acumule água: Realizar o acondicionamento em saco plástico para destinação ambientalmente correta (coleta seletiva quando reciclável). Fechar bem o saco plástico e colocar no lixo, fora do alcance de animais. Se for muito necessário o armazenamento, manter em local coberto e limpo.
Lajes: Retirar a água acumulada. Repetir a operação semanalmente.
Cacos de vidros nos muros: Colocar cimento ou areia onde possa acumular água.
Calhas de água de chuva em desnível: Remover folhas e outros materiais que possam impedir o escoamento da água. Em caso de entupimento, chamar um profissional para desentupir.
Vaso sanitário sem uso: Manter sempre tampado. Caso não possua tampa, acionar a válvula (descarga) 2 vezes por semana. Quando não for possível executar as recomendações anteriores, na periodicidade recomendada, adicionar 2 colheres (sopa) de sal. Repor o sal sempre que for acionada a válvula.
Pneus velhos e abandonados: Havendo necessidade de mantê-los no local, furar e/ou armazenar em local coberto, abrigado da chuva.
Ralos: Telar o ralo. Em caso de entupimento, chamar um profissional para desentupir.
Bandejas externas de geladeiras e ar condicionado: Havendo bandeja externa, retirar a água e incluir este procedimento à rotina semanal de limpeza.
Suporte de garrafões de água mineral: Sempre trocar os garrafões, limpar e eliminar a água parada do suporte.
Fontes, cascatas e espelhos d’água decorativos: Limpeza a cada sete dias e tratamento da água com cloro. Ligar o motor, no mínimo, uma vez por semana para movimentar a água.
Piscinas: Limpeza a cada sete dias e tratamento da água com cloro. Quando em desuso, manter tratamento ou ligar o motor, no mínimo, uma vez por semana.
Aquários: Manter tampados ou telados.
Em áreas rurais: além de todos acima, inspecionar pesqueiros desativados e barragens; checar se cisternas, poços, tambores para água estão tampados; inspecionar calhas e telhados; checar bebedouros de animais; evitar deixar baldes, carrinho de mão ou outros utensílios ao relento; buracos em cercas de pedra, muros, etc, devem ser tapados com cimento ou barro
Seguem abaixo materiais para subsidiar gestores municipais da saúde e trabalhadores das equipes da Atenção Primária à Saúde.
Aprova repasse financeiro extraordinário no montante de R$ 5.535.000,00 (cinco milhões, quinhentos e trinta e cinco mil reais) ser repassado em parcela única aos municípios do Estado do Rio Grande do Sul para a implementação de ações no âmbito da Atenção Primária à Saúde voltadas ao enfrentamento das arboviroses (Dengue, Chikungunya e Zika) no escopo das ações das Equipes de Saúde da Família e de Atenção Primária.
NOTA INFORMATIVA DAPS Nº 01/2023
Assunto: orienta sobre a RESOLUÇÃO Nº 040/23 - CIB/RS que aprovou repasse financeiro extraordinário para implementação de ações no âmbito da Atenção Primária à Saúde voltadas ao enfrentamento das arboviroses (Dengue, Chikungunya e Zika) no escopo das ações das Equipes de Saúde da Família e de Atenção Primária.
NOTA ORIENTATIVA CONJUNTA DAPPS
Orientações para o trabalho dos visitadores do Primeira Infância Melhor (PIM), Agentes Indígenas de Saúde (AIS) e Agentes Indígenas de Saneamento (AISAN) no combate ao Aedes aegypti e para identificação de pessoas com suspeita de arboviroses bem como acompanhamento.
Esclarece sobre as atribuições e atividades conjuntas dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias no combate ao Aedes aegypti.
Card para Agentes Comunitários de Saúde / DAPS / 2022
Orientações para Agentes Comunitários de Saúde relativo a ações de prevenção contra o vetor da dengue e de identificação de casos suspeitos e orientação à população.
ORIENTAÇÃO PARA ARBOVIROSES Guia rápido aos gestores SES RS / CEVS - DAPPS / 2021
Guia para gestores municipais em saúde para organização de suas redes na prevenção às arboviroses e para atenção à população.
Informa situação epidemiológica na data, emite alerta e orienta sobre comunicação de casos suspeitos à vigilância municipal, adoção de medidas ambientais, notificação compulsória no SINAN, definição de casos suspeitos e demais orientações pertinentes.
Informa à população sobre o aumento de casos de dengue, orienta sobre sintomas, sobre medidas de prevenção e proteção e disponibiliza contato para a população com o estado.
Informa situação epidemiológica na data de sua publicação, emite alerta máximo e orienta aos municípios ações intersetoriais.
COMUNICADO DE RISCO Nº 01 - 27 de dezembro de 2022
Aumento do número de casos notificados de dengue acima do esperado para o período do ano
Nota informativa - Intensificação vacinação Febre Amarela / DAPPS - CEVS, 2022
Orienta intensificação da vacinação contra febre amarela em municípios com circulação do vírus da Febre Amarela e municípios próximos, esclarece sobre esquema vacinal preconizado, orienta demais ações como comunicação efetiva com a população, educação em saúde, educação permanente para equipes, ações intersetoriais, registros das ações e monitoramento.
Estabelece protocolos para a realização das notificações de dengue, febre de chikungunya e de doença aguda pelo vírus Zika, a serem observados pelos municípios do Estado do Rio Grande do Sul, e dá outras providências sobre a investigação e o encerramento das notificações no período da Emergência em Saúde Pública de Importância Estadual declarada na Portaria SES/RS nº341/2021. PROA nº 21/2000-0039012-4
Declara Emergência em Saúde Pública de Importância Estadual (ESPIE) em decorrência da confirmação da circulação do vírus da febre amarela no estado do Rio Grande do Sul (RS) e cria o Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública (COE) Arboviroses.
Altera a Portaria SES Nº 341/2021, de 28 de abril de 2021, e a Portaria SES Nº 406/2021, de 21 de maio de 2021.
Painel de monitoramento das arboviroses no Rio Grande do Sul / CEVS/SES, DGTI/SES e IEDE/SPGG
Painel estadual com dados públicos e atualizados que disponibiliza informações estratificadas por município, Região de Saúde e CRS referentes à infestação por aedes aegytpi e Haemagogus leucocelaenus (vetores transmissores de arbovirores), bem como dados de casos notificados (suspeitos), conformados, autóctones e óbitos de dengue, zika, chikungunya e febre amarela, apresentando ainda especificação por idade e sexo.
Painel para o monitoramento da dengue
Painel estadual com dados públicos e atualizados que disponibiliza informações estratificadas por município, sendo possível acompanhar o registro dos casos, óbitos e internações pela doença por município, entre outras informações. Os registros são ainda apresentados por sexo, faixa etária e por semana epidemiológica ou na série histórica desde 2015.
Painel estadual com dados públicos e atualizados que disponibiliza informações estratificadas por município, Região de Saúde e Macrorregião de Saúde referentes a número de casos de dengue, incidência, risco de transmissão, nível de alerta, infestação, número de ACE e diretrizes para a organização dos serviços de atenção à saúde em situação de aumento de casos ou epidemia de dengue. Especifica, ainda, ações, conforme nível de alerta, para a Vigilância Ambiental, Vigilância Epidemiológica e Atenção Básica municipais.
Plano de contingência para respostas às emergências em Saúde Pública por dengue, Chikungunya e zika
Sala de Situação de Arboviroses
Dengue - diagnóstico e manejo clínico adulto e criança
Guia de Vigilância em Saúde - 5ª edição MS, 2021
Manual de manejo clínico da Febre Amarela, 2020
Febre amarela : guia para profissionais de saúde, 2018
Chikungunya - Manejo Clínico, 2017
PORTARIA GM/MS Nº 1.102, DE 13 DE MAIO DE 2022 (Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional)
NOTA TÉCNICA Nº 15/2022-CGARB/DEIDT/SVS/MS
Nota Técnica Conjunta Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Atenção Especializada à Saúde e Secretaria de Atenção Primária à Saúde para o fortalecimento do manejo clínico das arboviroses urbanas.
Fluxograma Classificação de risco e manejo do paciente
Cartão de Acompanhamento do Paciente com Suspeita de Dengue
Card para equipes: Dengue - orientações para hidratação
Card para equipes: Dengue - prova do laço
Card para equipes: Dengue - sinais de alarme
Card para equipes: Dengue - indicações para internação hospitalar
Card para equipes: Dengue - critérios para alta hospitalar
Card para equipes: Arboviroses - controle de vetor
Card para equipes: Diagnóstico laboratorial de arboviroses
Capacitação em Manejo Clínico de Dengue e Outras Arboviroses na APS / TELESSAÚDERS-UFRGS
Dengue: Casos Clínicos para Atualização do Manejo / UNASUS / Fundação Oswaldo Cruz - Brasília
Enfrentamento das Arboviroses / UNASUS /Fundação Oswaldo Cruz - Mato Grosso do Sul
Plano de Contingência: dimensões para sua operacionalização / UNASUS / Fundação Oswaldo Cruz - Mato Grosso do Sul
Zika: Abordagem Clínica na Atenção Básica / UNASUS / Fundação Oswaldo Cruz - Mato Grosso do Sul
Atualização do Manejo Clínico da Pessoa com Chikungunya / UNASUS / Fundação Oswaldo Cruz - Mato Grosso do Sul
Curso Introdutório para Agente de Combate às Endemias (ACE) / AVASUS / UFRN / CEFOPE / SEDIS / LAIS / MS
Vigilância e Controle de Vetores de Importância em Saúde Pública / UNASUS / Universidade de Brasília
Investigação de Surtos e Epidemias / UNASUS / UFPEL
Fundamentos e tecnologias para o enfrentamento da COVID-19 e de outras doenças virais / UNASUS / Fundação Oswaldo Cruz - Mato Grosso do Sul
Doenças Emergentes (Dengue, Zika Vírus, Chikungunya e outras) / AVASUS / UFRN
Manejo clínico da dengue na APS, 25/05/2022
Capacitação promovida pela SES RS sobre o manejo clínico da dengue na APS em parceria com o TelessaúdeRS-UFRGS.
Convidadas:Victoria Sakamoto - enfermeira ; Laureen Engel - médica de família e comunidade; Ana Flor Hexel - médica infectologista
Manejo clínico da DENGUE na Atenção Primária à Saúde, 06/05/2022.
Capacitação promovida pela SES RS sobre o manejo clínico da dengue na APS.
Convidada: Dra. Marília Maria dos Santos Severo, Infectologista. Especialista em Medicina Tropical- USP; Professora da Disciplina de Infectologia da UFCSPA; Coordenadora do Ambulatório de Doenças Infecciosas e Parasitárias da UFCSPA na Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre.
Manejo clínico da DENGUE para nível hospitalar, 2022.
Capacitação promovida pela SES RS sobre o manejo clínico da dengue no nível hospitalar.
Convidada: Dra. Marília Maria dos Santos Severo, Infectologista. Especialista em Medicina Tropical- USP; Professora da Disciplina de Infectologia da UFCSPA; Coordenadora do Ambulatório de Doenças Infecciosas e Parasitárias da UFCSPA na Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre.
Aula Virtual | Arboviroses na Atenção Primária à Saúde, 2022.
Webpalestra promovida pela Associação Médica do Rio Grande do Sul e pela Associação Gaúcha de Medicina de Família e Comunidade com participação do CEVS/ SES RS.
A trilha para o manejo de casos suspeitos de Dengue, 2022.
Vídeo curto (1min 25s) com orientações para manejo de casos suspeitos de dengue. Produzido pelo TelessaúdeRS - UFRGS.
Manejo clínico das arboviroses e o diagnóstico diferencial de COVID-19 na APS, 2021.
Webinário: "Manejo clínico das arboviroses e o diagnóstico diferencial de COVID-19 na APS" produzido pela Fundação Oswaldo Cruz
Capacitação sobre Gestão Municipal no contexto da Dengue SES RS, 2022.
Caracterização do cenário epidemiológico da dengue no RS
Ferramenta de apoio à gestão municipal - Parâmetros para o planejamento das ações de Vigilância em Saúde e Assistência para enfrentamento da dengue
Orientações sobre os testes laboratoriais remotos - OFÍCIO CIRCULAR N° 001/2022 GAB/CEVS e NOTA TÉCNICA CONJUNTA Nº01/2022 CEVS/SES-RS e CRF/RS
Orientações para o encerramento de casos confirmados de dengue - Nota Técnica nº 01/2022 CEVS/SES-RS
Orientações para o controle do Aedes aegypti
Parâmetros para o cálculo de Agentes de Combate a Endemias (PNCD)
Orientações para comunidade sobre eliminação de criadouros de aedes, cenário epidemiológico
Programa Estadual de Vigilância e Controle do Aedes (SES RS/CEVS/DVAS/PEVCA)
Mostra Estadual de Controle do Aedes aegypti # XÔ MOSQUITO (vídeo 1)
Campanha realizada pela Federação das Associações de Municípios do RS (Famurs) e Secretaria Estadual da Saúde com o objetivo de conscientizar a população sobre ações que podem ser adotadas diariamente contra o mosquito da dengue, envolvendo a população no cuidado do seu espaço e também do espaço coletivo. A ação foi desenvolvida nas escolas no estado do RS culminando com uma mostra dos trabalhos desenvolvidos, que é o conteúdo dos vídeos.
Mostra Estadual de Controle do Aedes aegypti # XÔ MOSQUITO (vídeo 2)
Campanha realizada pela Federação das Associações de Municípios do RS (Famurs) e Secretaria Estadual da Saúde com o objetivo de conscientizar a população sobre ações que podem ser adotadas diariamente contra o mosquito da dengue, envolvendo a população no cuidado do seu espaço e também do espaço coletivo. A ação foi desenvolvida nas escolas no estado do RS culminando com uma mostra dos trabalhos desenvolvidos, que é o conteúdo dos vídeos.
Como realizar a prova do laço para avaliação de casos suspeitos de dengue?
TelessaúdeRS - UFRGS, 2021
Quando suspeitar de dengue e como realizar a investigação diagnóstica?
TelessaúdeRS - UFRGS, 2022
TelessaúdeRS - UFRGS, 2022
Como evitar a formação de criadouros do mosquito Aedes aegypti?
TelessaúdeRS - UFRGS, 2021
Demais documentos arboviroses SES RS
Fone: 0800 644 6543
Auxiliar na resolução dos problemas de saúde dos pacientes de maneira mais rápida. As dúvidas dos profissionais de saúde são respondidas em tempo real, sem a necessidade de agendamento prévio. Podem acessar Médicos, enfermeiros e dentistas da APS/AB do Brasil e as dúvidas são respondidas por uma equipe de profissionais de diferentes especialidades, com experiência em Atenção Primária à Saúde/Atenção Básica (APS/AB).