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Planificação da Rede de Atenção à Saúde

Planificação da Rede de Atenção à Saúde pretende problematizar e refletir sobre o papel da APS como ordenadora da rede, fornecendo apoio técnico às equipes gestoras municipais e trabalhadores da área, para qualificar a organização da Rede de acordo com os princípios do SUS e do cuidado integral entre os níveis de atenção primário, secundário e terciário.

No Estado do Rio Grande do Sul esse processo é desenvolvido pela Secretaria Estadual de Saúde em parceria com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde, visando a organização dos processos de trabalho nos serviços de saúde, a definição de fluxos na Rede de Atenção à Saúde e as pactuações para maior resolutividade. O processo de Planificação tem as Coordenadorias Regionais de Saúde como pontos fundamentais: o projeto piloto ocorreu a partir de 2015 na 4ª CRS, em setembro de 2017 o processo iniciou na 18ª CRS e em setembro de 2018 iniciou na 17ª CRS. No ano de 2019, o processo foi expandido para a 3ª e 10ª CRS.

Processo de Planificação da Rede de Atenção à Saúde na 4ª, 17ª e 18ª CRS:

A primeira oficina de alinhamento conceitual realizada pelo CONASS é denominada “Oficina Mãe”, como descrita anteriormente. As demais oficinas são realizadas no primeiro momento com os facilitadores designados pela SES e COSEMS que, em seguida, devem multiplicar para todos os profissionais da APS e representantes de outras áreas das Secretarias Municipais de Saúde.

Os temas das oficinas são apresentados no quadro abaixo:

Oficinas

Oficina 1 - Redes de Atenção à Saúde

Atividade 1 - Proposta da Planificação da Atenção à Saúde

Atividade 2 - A oficina de Redes de Atenção à Saúde Oficina 1

Atividade 7 - RAS - conceito, fundamento e elementos constitutivos

Dimensionamento rede materno infantil - planilha automatizada

As atividades de dispersão devem ser encaminhadas para os e.mails da região de saúde do município.

Oficina 2 - Território e Vigilância em Saúde

Apresentação - Sistematização da Oficina

Apresentação - A Integração da Vigilância em Saúde e Atenção Primária à Saúde

As atividades de dispersão devem ser encaminhadas para os e.mails da região de saúde do município.

Oficina 3 - Atenção Primária à Saúde

Apresentação - Objetivos da Aprendizagem

Apresentação - Sistematização da Oficina

Atividade de Dispersão - Matriz Roteiro para análise do microssistema clínico - Acesso à atenção primária à saúde

As atividades de dispersão devem ser encaminhadas para os e.mails da região de saúde do município.

Oficina 4 - Organização da atenção aos eventos agudos e às condições crônicas na Atenção Primária à Saúde

Apresentação Exposição Dialogada Oficina IV

Apresentação dos objetivos da Oficina IV

Apresentação da tarefa de dispersão da Oficina IV

Caderno de Atenção Básica n. 28 - Acolhimento a Demanda Espontânea

Caderno de Atenção Básica n. 35 - Cuidado da Pessoa com Doença Crônica

As atividades de dispersão devem ser encaminhadas para os e.mails da região de saúde do município.

Matriz de Dispersão:

Parte 1 - estudo de caso

Parte 2 - Instrumento para Diagnóstico de Demanda na UBS

Oficina 5 -  Assistência Farmacêutica na Atenção Primária à Saúde

Apresentação - Sistematização da Oficina

Apresentação - Exposição Dialogada - Objetivos da Oficina

Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) 2017

Atividade de Dispersão - A Assistência Farmacêutica na Atenção Primária à Saúde

As atividades de dispersão devem ser encaminhadas para os e.mails da região de saúde do município.

Oficina 6 - Monitoramento e Avaliação na Atenção Primária à Saúde

Apresentação - Exposição Dialogada: sistematização da Oficina 6

Atividade de dispersão - Modelo para dispersão da Oficina 6 Monitoramento e Avaliação

As atividades de dispersão devem ser encaminhadas para os e.mails da região de saúde do município.

Após as oficinas, os temas abordados serão discutidos e aplicados nos territórios, no período de dispersão com o apoio da tutoria.

O processo de tutoria desenvolve-se por meio do apoio direto aos profissionais e equipes no exercício de suas funções assistenciais e gerenciais.

Os tutores são técnicos de nível superior das Secretarias Municipais de Saúde, com conhecimento e vivência na APS, com liderança e disposição para apoiar a condução das oficinas e responsáveis pelo suporte às equipes nos municípios.

A tutoria não é um processo de fiscalização ou de avaliação de desempenho e nem mesmo de definição sobre o que os profissionais devem fazer. Pelo contrário,  é um “fazer junto”, sem substituir o profissional nas suas funções e responsabilidades, ajudando-o na reflexão sobre a própria prática, na identificação de fragilidades e nas ações corretivas necessárias. O objetivo é o de fortalecer as competências de conhecimento, habilidade e atitude.

Organiza-se em oficinas tutoriais que compreendem três momentos principais:

  • Momentos de resgate da fundamentação teórica, sempre breves e objetivos, inseridos na discussão dos processos e remetendo ao processo de educação permanente, quando necessário.
  • Momentos de supervisão in loco da atividade, num diálogo com o seu responsável direto. A supervisão deve checar a atitude do profissional, o seu conhecimento e aplicação das normas e recomendações; verificar o desenvolvimento da atividade frente às normas e recomendações vigentes; verificar o registro do processo no prontuário e nos sistemas de informação; identificar inconformidades e propor as ações corretivas.
  • Momentos de avaliação dos problemas ou inconformidades identificadas, análise de seus fatores causais, priorização e elaboração de um plano de ação, seguindo-se os outros passos do ciclo do PDSA.

Conheça mais sobre o Processo de Tutoria proposto pelo CONASS, acessando em:

Tutoria - CONASS - versão resumida e Tutoria - CONASS - versão ampliada

Passo a passo - Tutoria para organização dos macroprocessos da Atenção Primária à Saúde

Macro e micro processos de Tutoria

Papel da gestão municipal para o fortalecimento da Atenção Básica

Materiais das Tutorias

Tutoria 1

Unidade Laboratório

Instrumento Avaliação Ambiência

Instrumento de Avaliação da Satisfação dos Usuários

Instrumento de Autoavaliação do Trabalhador

Roteiro para Caracterização e Pessoal

Planilha para elaborar o Plano de Ação

Tutoria 2

Instrumento para mapeamento da recepção

O Acesso na APS

Roteiro para análise do microsistema clínica

Instrumento mapa de fluxo e ciclo de atendimento

Macroprocessos

Cobertura Populacional

Tutoria 3

Territorização e Infraestrutura na Atenção Primária

Entrevista Lideranças Comunitárias

Cadastro Familiar

Classificação por Grau de Risco das Famílias

Guia da Oficina Tutorial Microprocesso Sala de Vacina

Microprocesso Sala de Vacinas

Subsídios para elaboração do POP de Imunizações - CEVS

Tutoria 4

Sistematização Organização dos eventos agudos e crônicos na APS

Objetivos da Oficina

Instrumento de Diagnóstico de Demanda na UBS

Tabela CIAP - para diagnóstico de demanda na UBS

Planilha de Programação

Tutoria 5

Registro coletivo para estratificação de risco da crianças, gestantes, hipertensos e diabéticos

Registro coletivo para acompanhamento de crianças, gestantes, hipertensos e diabéticos

POP Exame preventivo de câncer de colo uterino

Apresentação Atenção Contínua

Planilha de Gerenciamento de Atenção Contínua

Plano de autocuidado apoiado

Plano de cuidado individualizado

POP Esterilização

Manual de higienização e limpeza

Linhas de cuidado

Plano de Gerenciamento de Resíduos  de Serviços de  Saúde - PGRSS

Tutoria 6

Apresentação: O acolhimento com classificação de risco

Checklist para implantação ACCR

Matriz de gerenciamento de processo de ACCR

Caderno 28

POP Curativos

POP Procedimentos Terapêuticos

Tutoria 7

Apresentação monitoramento

Apresentação Bloco de Horas

Planilha Painel de Bordo (ODS)

Planilha Painel de Bordo (XLS)

Para garantir a continuidade do cuidado no nível de atenção secundária, para onde são referenciados os usuários com condições de saúde mais complexas, estratificadas como alto e muito alto risco, há que se organizar também a AAE, e promover a integração entre os dois níveis de atenção. Também é utilizada a metodologia de ciclos mensais de oficinas tutoriais, com a organização progressiva dos macroprocessos, em momentos de concentração e dispersão.

A apresentação realizada pelo Consultor do CONASS, Eugênio Vilaça Mendes poderá ser visualizada clicando em: A integração em redes da atenção primária (APS) e da atenção ambulatorial especializada (AAE) 

Apresentação - Um instrumento de gestão e organização da Atenção Primária e da Atenção Ambulatorial Especializada nas Redes de Atenção à Saúde

Processo de Planificação da Rede de Atenção à Saúde na 3ª e 10ª CRS:

Materiais de Apoio:

Para visualizar os vídeos de apoio, acesse abaixo os links:

Palestra Redes de Atenção à Saúde (Dr. Eugênio Vilaça Mendes)

Acolhimento na APS

Acolhimento com Classificação de Risco

Experiências de Acolhimento na APS Parte 1

Experiências de Acolhimento na APS Parte 2

Por favor, aguarde até que o procedimento seja concluído.

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Matriz PROCERGS versão 2.0